Wednesday, March 29, 2006

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myself: the only person i can ever be really good at being.
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(retalho)

sempre tive este problema, e estou a ficar farta. talvez seja mesmo um problema que eu tenho com o mundo, uma coisa em que todo o mundo està de acordo e eu nao. e o pior é que eu acho que eu é que tenho razao. vai ser dificil a minha vida, assim. eu, contra o mundo, neste ponto. mas nao cederei enquanto nao fizer sentido, em mim. nao cederei ao consenso democtratico, a decisao da maioria, so porque sim.

é um problema que tenho, alias, frequentemente, com as pessoas que me sao mais proximas. *jesus!*, lembro-me ainda de ter chorado no ultimo jantar do ano passado, por nao saber lidar com isto. com este humor. com o facto de eu ser, tantas vezes (ou demasiadas vezes mesmo que sejam poucas), o alvo das piadas.

esta conversa toda vem de outra conversa que tive com o ross, um voluntario ingles que mora em verona e que vem a trento com alguma frequencia. ha dois dias, entre copos, perguntei porque era assim: por que raio, das 12 pessoas sentadas à mesa, eu era o alvo das piadas. ele respondeu, com aquele sentido diplomatico britanico (tao postinho por ordem!) que é porque sou este puto electrico, porque transmito esta imagem de uma pessoa a vontade consigo e com o mundo, em que se pode confiar e que confia. que é forte-forte-forte.

eu nao concorco com ross, nem com as pessoas como ele. eu nao acho que so porque uma pessoa parece forte, so porque parece capaz de resistir a qualquer ataque, se deve ataca-la. eu nao acho que so porque uma casa tem as portas escancaradas, pronta para receber toda e qualquer pessoa, se deva entrar com os sapatos sujos e dar pontapes. uma janela aberta nao é justificaçao para roubar. significa so confiança no mundo, nao é um convite ao abuso.

nem sequer quer dizer que o que se tem dentro de casa nao tenha valor, ou que nao estejamos ligado as coisas que deixamos la; so porque tenho este ar de "faça favor de entrar" nao quer (ou nao quero dizer) dizer que nao tenha os meus problemas. talvez, alias!, seja exactamente o oposto. talvez seja o tremendo medo de nao ser gostada (opsie, que portugues!), que me faz ter toda esta energia positiva que toda a gente parece associar a mim.


bah.

julgo-me demasiado.
levo as opinioes alheias demasiado a peito
perco o sentido de peito
de peito que é meu.

(mas, sim, b, miguel, isso aprendi à força de conversar convosco sobre isto: se levo os insultos -ou aquilo que seriam piadas mas que eu levo como insulto- a peito, deveria tambem levar os elogios- ou as piadas que deveriam ser levadas como elogio, segundo a logica- ao meu peito. e nao o faço.)

Tuesday, March 28, 2006

saber, ter a íntima convicção de que o melhor de nós,

não é nosso.

(fogo, que comments mais nem-sei-dizer-o-que-mas-sei-que-é-bom que se escrevem por aqui)

o que é isso de ser acertado
(perguntaste-me e eu fiquei a pensar nisso)

Monday, March 27, 2006

Saturday, March 25, 2006

ninguem tem a honra de ter uma vida que seja sua*
*versao revista e melhorada da traducao do que disse o Karin (grazie caui)

Friday, March 24, 2006

Algumas proposições com pássaros e árvores
que o poeta remata com uma referencia ao coraçao
Os pássaros nascem na ponta das árvores
As árvores que eu vejo em vez de fruto dão pássaros
Os pássaros são o fruto mais vivo das árvores
Os pássaros começam onde as árvores acabam
Os pássaros fazem cantar as árvores
Ao chegar aos pássaros as árvores
engrossam movimentam-se
deixam o reino vegetal
para passar a pertencer ao reino animal
Como pássaros poisam as folhas na terra
quando o outono desce veladamente sobre os campos
Gostaria de dizer que os pássaros emanam das árvores
mas deixo essa forma de dizer ao romancista
é complicada e não se dá bem na poesia
não foi ainda isolada da filosofia
Eu amo as árvores principalmente as que dão pássaros
Quem é que lá os pendura nos ramos?
De quem é a mão a inúmera mão?
Eu passo e muda-se-me o coração
Ruy Belo
Venite pure avanti,
voi con il naso corto,
signori imbellettati,
io più non vi sopporto!

Infilerò la penna
ben dentro al vostro orgoglio
perché con questa spada
vi uccido quando voglio.

Venite pure avanti
poeti sgangherati,
inutili cantanti
di giorni sciagurati,
buffoni che campate
di versi senza forza
avrete soldi e gloria
ma non avete scorza;

godetevi il successo,
godete finché dura
ché il pubblico è ammaestrato
e non vi fa paura
e andate chissà dove
per non pagar le tasse
col ghigno e l'ignoranza
dei primi della classe.

Io sono solo un povero
cadetto di Guascogna
però non la sopporto la gente
che non sogna.

Gli orpelli? L'arrivismo?
All'amo non abbocco
e al fin della licenza
io non perdono e tocco.

Facciamola finita,
venite tutti avanti
nuovi protagonisti,
politici rampanti;
venite portaborse,
ruffiani e mezze calze,
feroci conduttori di trasmissioni false
che avete spesso fatto
del qualunquismo un arte;
coraggio liberisti,
buttate giù le carte
tanto ci sarà sempre
chi pagherà le spese
in questo benedetto
assurdo bel paese.

Non me ne frega niente
se anch'io sono sbagliato,
spiacere è il mio piacere,
io amo essere odiato;
coi furbi e i prepotenti
da sempre mi balocco
e al fin della licenza
io non perdono e tocco.

Ma quando sono solo
con questo naso al piede
che almeno di mezz'ora
da sempre mi precede
si spegne la mia rabbia
e ricordo con dolore
che a me è quasi proibito
il sogno di un amore;

non so quante ne ho amate,
non so quante ne ho avute,
per colpa o per destino
le donne le ho perdute
e quando sento il peso
d'essere sempre solo
mi chiudo in casa e scrivo
e scrivendo mi consolo,
ma dentro di me sento
che il grande amore esiste,
amo senza peccato,
amo ma sono triste
perché Rossana è bella,
siamo così diversi;
a parlarle non riesco,
le parlerò coi versi.

Venite gente vuota,
facciamola finita:
voi preti che vendete
a tutti un'altra vita;
se c'è come voi dite
un Dio nell'infinito
guardatevi nel cuore,
l'avete già tradito

e voi materialisti,
col vostro chiodo fisso che Dio è morto
e l'uomo è solo in questo abisso,
le verità cercate per terra,
da maiali, tenetevi le ghiande,
lasciatemi le ali;

tornate a casa nani,
levatevi davanti,
per la mia rabbia enorme
mi servono giganti.

Ai dogmi e ai pregiudizi
da sempre non abbocco
e al fin della licenza
io non perdono e tocco.

Io tocco i miei nemici
col naso e con la spada
ma in questa vita
oggi non trovo più la strada,
non voglio rassegnarmi
ad essere cattivo
tu sola puoi salvarmi,
tu sola e te lo scrivo;
dev'esserci, lo sento,
in terra in cielo
o un posto dove non soffriremo
e tutto sarà giusto.

Non ridere, ti prego,
di queste mie parole,
io sono solo un'ombra
e tu, Rossana, il sole;

ma tu, lo so, non ridi,
dolcissima signora ed io
non mi nascondo sotto la tua dimora
perché ormai lo sento,
non ho sofferto invano,
se mi ami come sono,
per sempre tuo Cirano.
Francesco Guccini

Thursday, March 23, 2006

i've never realized how trully happy i am with the person i'm becoming, diz uma rapariga anonimamente no postsecret.
subscrevo.
em ingles perguntam-nos "do you mind" para perguntar se nos importamos.
é engraçado pensar na mente como sinonimo de incomodo.
na minha aula de italiano para adultos estrangeiros a professora (de quem, vou-me deixar de rodeios, nao gosto) passa a vida a perguntar aos alunos o que acham dos seus paises.
dei por mim a pensar que perguntar a pessoas que emigraram à procura da terra prometida como é o pais deles, da, quasesempre, direito a respostas tristes, ideas desoladas, imagens zangadas.
por alguma razao emigraram.
tenho pressa(desta vez mesmo a serio) mas nao queria deixar de vos contar isto.
1. o dia da poesia saiu nos jornais. os nossos panos ao sol, nos jornais. wow.
2. havia t-shirts "vazias", por escrever, com lapis pendurados, para quem quissesse estender poesia ao sol. nunca achei que os "fechados, passivos trentinos", como se auto-intitulam, escrevessem o quer que fosse. custava, alias, manter a esperança que as pessoas perdessem o tempo a ler. leram. e escreveram. um senhor, o karin (so sei o nome porque assinou), escreveu uma coisa mesmo boa. quero voltar a encontra-los pelas ruas de trento, tenho tantas perguntas a fazer-lhe! segundo os meus preconceitos, depois de tres segundos de o ter visto, acho que sera de marrocos, ou argelia ou assim. diria imigrante ilegal a procura de trabalho numas obras. digo eu, repito, que nem nunca falei com ele. e sabem o que escreveu: "nul n'a l'honneur d'avoir une vie qui soit a lui". que seria qualquer coisa como "nada tem a honra que tem ter-se uma vida sua".
catchim.

Tuesday, March 21, 2006

as fotografias do dia da poesia virao, prometo.
entretanto, ja outro projecto, que nao partiu de nos, voluntarios, mas que foi feito, parcialmente, para que nos participassemos.
"l'amore fa..." é uma musica pirosa de um cantor piroso italiano.
nos temos de hoje ate setembro para pensaros e fazermos o que quisermos sobre este tema.
e no fim dos 5 meses de "manifestaçoes sobre o que o amor faz", como lhe chama a camara municipal de trento, vira o tal senhor piroso cantar a tal musica pirosa a trento.

por causa disto, andamos, os voluntarios, com cassetes a gravar ideias. e a lançar discussoes em cafes (naquele café amarelo, rui, onde vamos sempre) sobre o que o amor faz.
uma senhora respondeu, imediatamente, que o amor faz bem.

coisa boa para primeiro dia de primavera.
coisa boa para primeiro dia.
coisa boa.
Festival Arte Mais – Arte com Valor Acrescentado – Edição 2006
23 a 31 de Março
sera, com certeza, muita fixe, mas agora, nao sei porque, nao consigo abrir o programa das festas.
para mais informaçoes:
Associação Mais Cidadania
Travessa dos fiéis de Deus, 1031200-188 Lisboa
Tel: 21 342 18 87
Fax: 21 342 18 87
Email: maiscidadania@sapo.pt
nao ha momento certo para virar uma pagina.
pode-se virar uma pagina quando se a acabou de ler; ou quando se esta farto daquela pagina; ou quando se tem força para virar a pagina e se acha que depois nao se tera; ou quando achamos que sabemos o que a pagina diz ate ao fim e nao nos apetece ler; e depois ate nos podemos arrepender e voltar a atras, mesmo que depois a pagina ja la nao esteja; ou quando ja sabemos a pagina de cor; ou quando achamos que ja recebemos tudo o que tinhamos para receber daquela pagina; ou quando os olhos ja estao cansados; ou quando ja percebemos que nao percebemos aquela pagina, nem a vamos perceber; ou quando achamos que temos de saber mais da historia para poder perceber tudo; ou quando nos apetece nao ler mais; ou quando nao nos apetece ler mais; ou quando ja chega; ou quando chega o autocarro, o joao pestana, um amigo,uma conversa; ou quando se acha que se chegou ao momento certo (mesmo que agora ache que nao ha momento certo).
retalho de um mail para a minha mae (tanta coisa de que me apercebo quando escrevo a minha mae!)

"é engraçado como isso, as expectativas que os outros lançam sobre mim, sempre tiveram tanto peso e agora, de repente, perdem algum.
tenho o meu ritmo. a minha velocidade. que é a minha, e de que gosto. é a que escolhi eu, ou a que me foi dada, pouco importa, porque gosto de viver assim, neste ritmo, que alguns consideram demasiado rapido para mim, outros demasiado calmo para a janeca que conhecem.

eu reconheço-me nesta velocidade, é esta quem sou. e, em tantas coisas, é esta que quero ser.
eu sou estas duas, a que corre e a que relaxa, e nao acho mal que assim seja.
acharia pior se deixasse de o ser porque acho que os outros quereriam que eu o fizesse.

nao sei se é a distancia que me traz esta quase-lucidez (como aquela antes de dormir) mas parece que perdi parte da obsessao de ser o que acho que os outros querem que eu seja.

que libertaçao."
bemvinda
primavera!

Thursday, March 16, 2006

nao resisto a gozar com o meu ultimo post:
RAPIDAS, janeca? noticias rapidas? isto é o teu conceito de rapidas? andaste mesmo em jornalismo, tu?
noticias rapidas que tenho pouco tempo

ando a aprender que tambem na capital da pasmaceira se consegue ter pouco tempo: basta a minha obsessao/vicio pelo stress para precisar de dias de 50 horas, quando, aqui, se alguma coisa, sao mais curtos - o sol visita as outras heidis bem cedo-

noticias recentes.
a semana passada fui, as escuras (o hilmar disse que era fixe, eu ca acredito) ver um concerto. Jon Scofield, que a mim nao me dizia nada, mas que acabou a fazer-me dançar no caminho de uma hora ate casa (8286 passos, se nao for a dançar).

ah!o fim de semana passado, alias, no mesmo dia do concert, fui aventurar-me no monte bondone (sim, esse mesmo, rui!). ski. madonna! nao tenho mesmo futuro naquele desporto. tive de dormir a sesta para conseguir ir ao concerto, de tao exausta que estava. mas foi maravilhoso, ver aquela neve toda, aquela gente toda. as proximas vezes acho que irei, sim, mas para ver. desportos, para tristeza de muitas familias, nao é o meu forte.

no domingo fui ao lago de garda, o lago maior de italia. é lindo e maravilhoso, mas fazia tanto frio que chorei e tudo por um lugar quente (E nao estou a exagerar!). foi o pedro e eu, os dois tugas de trento, celebrar os nossos dois meses em terras alpinas (e pensàmos, na viagem, que ate me portugues se diz alpinista, para aquelas pessoas para quem nao existe impossivel, sabem?, que sobem tudo e mais alguma coisa, e nao serra-estrelista ou pirineuzista. faz sentido, estas montanhas merece esse referimento, a honra dessa palavra).

para a semana, terça-feira, andamos a preparar umas coisas fixes. vamos fazer ca, na via roma (rua da biblioteca, e do ufficio - ai, a emigra!- da federica, para quem de direito), um estendal de poesia (lembram-se, srs escscianos?). versao mega internacional, porque participam todos os voluntarios de trento. teremos, portanto, poemas da turquia, da polonia, da islandia, da suecia, da hungria, de espanha e de portugal. ah, e claro!, de italia.
para quem nao sabe o que é isto de estendal da poesia (ou poesia ao sol, como decidimos chamar-lhe este ano, numa especie de prece ao sao pedro por sol ("sao pedro do meu coraçao, faça sol e chuva nao!") prometo fotografias. de resto, amanha, temos direito a conferencia de imprensa e tudo, sobre o assunto... deixem-me rirr (by jorge palma, sff)

para a semana, terei tambem direito a assistir, à borla (que isto de fazer voluntariado para a camara municipal da-nos umas quantas borlas, tenho de admitir) a, nem mais nem menos, que Jan Garbarek. weeee.

ah! e antes disto tudo vou, tambem à borla, mas desta vez graças a voluntaria da hungria - meu deus que o adjectivo para hungria nao me vem à cabeça-!, ver uma peça de teatro.

Tuesday, March 14, 2006

http://www.replay.cemea.it/scheda_corsi.php?lingua=it&id_corso=82

e depois Galleria di immagini, em baixo.

para mais fotografias de sportilia.

Monday, March 13, 2006

Thursday, March 09, 2006

as coisas partem-se e nunca mais voltam?


na minha natureza, segundo lavoisier:

nada se cria
nada se perde
tudo se transforma

"Me llaman la Agrado, porque sólo ho pretendido hacerle la vida agradable a los demás(...) Además de agradable, soy muy auténtica. Rasgado de ojos, 80 mil, silicona en labio, frente, pómulo, cadera y culo: el litro está a sesenta mil pesetas. Echad vosotros la cuenta, porque yo ya la he perdido... ¿Tetas? Dos. Que no soy ningún monstruo. Setenta cada una, pero esas las tengo muy amortizadas...

Me ha costado mucho ser auténtica. Pero no hay que ser tacaña con todo lo relacionado con nuestro aspecto. Porque una mujer es más auténtica cuanto más se parece a lo que ha soñado de sí misma".

todo sobre mi madre

Wednesday, March 08, 2006

descubro tantas coisas quando parto.
quando me parto.
e o melhor é que é bom, descobrir isto. partir-me para me resconstruir. por isso o work in progress, que sera, espero!, para sempre. eterno ate ao fim, como diria o vinicius.

Tuesday, March 07, 2006


procurem a musica dos modena city ramblers que se chama i cento passi.
é da banda sonora do filme com o mesmo nome, do realizador da la meglio gioventù

nanni moretti lança um filme mesmo mesmo antes das eleiçoes em italia.
adoro estas coincidencias;)
e adoro saber que estou quase a ver o novo filme!:)

Monday, March 06, 2006






28 fevereiro.
Em Roma, sê humano?
Em Itália, Carnaval em Veneza.
Que as fotografias falem por mim.
tra il dire ed il fare sta nel mezzo il mare
voltei a pensar na nadia. na felicidade.
no que temos e no que somos, e no quanto do que somos é o que queremos ser.
quanto da minha felicidade é auto-imposta? e quanto é altro-imposta? quanta é real, em im? quanta é real, na realidade? quanto do quanto que somos felizes depende de nòs, de uma escolha nossa?
primeira visita: rui
ultimo filme do kit social filmes: soy cuba.
a cada um o que é seu de direito e portanto a privacidade, ao rui e a mim.
soy cuba: um classico filme de propaganda comunista. sobre o fim do regime de batista em cuba, que faz de Fidel Castro o anjo que desce das montanhas para salvar o povo em agonia. grande fotografia, grande moral. mas nao a deles. a minha.
Penso que talvez nos devêssemos todos levar mais a sério. Não, talvez não no que recebemos, mas mais no que nos propormos a dar. Não deviam perguntar estas coisas se não querem tempestades emocionais nos recém-chegados voluntários.
E o mesmo se aplica também, e sobretudo, a mim.
Quando vou parar de oferecer o que não quero dar? E esconder o que quero dar? Quando vou aprender a ser honesta, não ser mais nem menos do que sou? Ser, e deixar-me ser?

Oiço dizer uma voz sensata na minha cabeça: quando souberes isso tudo, minha querida, estarás pronta para morrer.

Quando começo um jogo, quero levá-lo até ao fim – e, portanto, pensar bem que jogos quero jogar.
sportilia
Uma semana intercultural (com tudo o que de politicamente correcto tem esta palavra). Muitos jogos, muito riso, muita música. Algumas perguntas que só se querem ligeiramente mas que atingem fundo.
Perguntam-nos entre o intervalo da manhã e o almoço, com a ligeireza de uma pergunta feita por uma senhora de um qualquer guichet, o nosso maior defeito. CATCHIM. Passado 15 dias ainda não sei responder. E não é por não me ocorrer nenhum.
5 março

decreto acessível o espaço em obras. Volto a dar notícias.
Desde Sportilia que a vida tem estado diferente, que tenho pensado muito e escrito pouco aqui. Estou de volta, para ser fiel à promessa que farei disto o meu diário. Com direito a montanhas russas e tudo.
bolas bolas bolas
malditas chaves usb que nao abrem nestes computadores
vou continuar a tentar.

Saturday, March 04, 2006

WORK
in
PROGRESS