Tuesday, August 01, 2006

E in cosa potrei esserti d'aiuto?
Dalla felicità io non guarisco.

Anna Andreevna Achmatova

1 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Voltei a escrever
A escrita ligou-me a dizer que percisava de mim e assim fiz, como faço sempre que alguem me liga a pedir uma ajuda que nem sempre sei se posso ser, mas que insiste o mundo em mostrar-me que sim e lá fui, meti-me no carro e fui, e lá estava ela , na praia, na minha praia, nessa praia que só é de quem a quer como sua.

O gincho é por isso a praia dela, da minha amiga escrita e minha praia também.
Lá estava ela à minha espera de braços abertos, como se fosse eu que precisasse dela e não ela de mim.
Aquela parva tinha razão, como sempre….
E de quem preciso muito tb, é de ti, mana minha!!!
que saudades estas que nao morrem nunca mais, nem se deixam matar.
Adoro estar com ela e sei que é mútuo mas desta vez era de facto quem precisava dela e nao o inverso
E sabes, mana, sempre que estou com ela, falamos de ti e de voces as duas.
isto de sermos "manas", disse-me "ela", é porque “ela” é nossa mãe, adoptou-nos sem sabermos.
beijos!
e tudo o que faça ainda mais saudade, como um abraço apertado ou um sorriso em silencio.
Martha L.

10:25 PM  

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