Wednesday, November 29, 2006
- Ah! - respondeu Hans. - porque o mar é o caminho para a minha casa.
Histórias da terra e do mar
Sophia de Mello Breyner
Monday, November 27, 2006
Friday, November 17, 2006
o tempo do amor é que é irreparável.
com a mão estendida para a amizade.
a maior solidão é do homem que se defende.
a esperança é um bem gratuito.
quem pagará o enterros e as flores se eu morrer de amores?
hei-de morrer de amar-te mais do que pude.
com a mão estendida para a amizade.
a maior solidão é do homem que se defende.
a esperança é um bem gratuito.
quem pagará o enterros e as flores se eu morrer de amores?
hei-de morrer de amar-te mais do que pude.
vinicius, poeta diplomata, o branco mais preto do brasil
Monday, November 13, 2006
Sunday, November 12, 2006
Saturday, November 11, 2006
"não é gelo, é baileys"
"aos olhos da janeca vai-lhe sempre custar porque ela não esteve cá" "ná há muita margem de manobra, mas há direcção" "o suicídio não é uma coisa que se diz" "temos de procurar o amor" "eu só sei agora pensar assim" "tu tens uma história. eu tenho uma história" "eu tenho o resto que me sobra" "é condenável?" "até hoje, todas as minhas amizades eram puras até me ir embora. menos nesta mesa" "mas, porquê?" "fiz o que foi preciso para voltar a amar." "ainda não passou tempo suficiente" "tenho medo de perguntar se isto é verdade para mim" "eu não sei se pertenço aqui" "a capacidade de amar está viva"Wednesday, November 08, 2006
Tuesday, November 07, 2006
janeca-www.datrento.blogspot.com diz:
por isso é que me ocorre ser jornalista
ou interprete
para me aproriar do que é dos outros
Monday, November 06, 2006
Sunday, November 05, 2006
Wednesday, November 01, 2006
"ter vivido não lhe basta, tem de falar disso. "
"se a configuração física do nosso cérebro influencia quem somos, quem somos influencia a configuração física do nosso cérebro?"
"para voltar a ser quem sou, tenho de voltar a ser quem era. "
"o que mais me surpreende no Homem é a capacidade de transformação de si, do mundo, da realidade. adoecer é perder a capacidade de se transformar. é o desiquilibrio que prova a minha existência. "
"logo existo", que, não sei porquê, não recebeu o prémio de competição nacional do doclisboa