Friday, September 19, 2008
Monday, September 15, 2008
"those under 25 looking for a job are three times more likely to be unemployed than those aged between 25 and 64."
OUCH
OUCH
Friday, September 12, 2008
Thursday, September 11, 2008
Wednesday, September 10, 2008
Thursday, September 04, 2008
citação
Dos defeitos! (fogo fogo fogo, esta sou mesmo eu. ufff não tê-lo escrito eu!)
"Se me perguntassem um dia quais os maiores dos meus defeitos, iam dar-me muito trabalho, porque me obrigariam a estar durante umas mil horas sentada (sou hiperactiva e estar sentada dói) e a gastar duas resmas de papel (pouco ecológico lindinhos!). Posso jurar-vos que não escreveria baboseiras tontas como "sou muito inocente", "confio demasiado nos outros" ou "gosto demais das pessoas", seriam defeitos à séria, daqueles que enervam, incomodam e, por vezes chegam a causar dano.
Há um defeito, no entanto, que me parece digno de destaque, por não ser bem um defeito mas antes uma avaria. Falo demais. Por demais entenda-se um excesso que só pode ser ilustrado por um débito de palavras que ocorre com a mesma velocidade a que uma metralhadora descarrega munições! Não que tenha sempre coisas interessantes para dizer, muito pelo contrário, é porque pura e simplesmente não consigo parar de falar. Pior acampanho esta incontinência verbal de gestos igualmente exagerados que já levaram muito coleguinha meu a pensar numa epilepsia. Overacting some people say.
Quem lê este blogue sabe que nasci em Angola, numa altura conturbada, onde, até os lençóis onde a minha querida mãe se deitou foram levados de casa. Os cuidados perinatais estavam longe de qualquer dignidade humana e por isso as senhoras da maternidade, mázonas, deixaram-me avariar ou então esqueceram-se de ver se estavam lá as peças todas e repor as que faltavam.
Então meus doces amigos não falo muito porque sou chata, falo muito, porque me faltam peças. Faltam-me, mais especificamente, o travão da língua e o filtro do cérebro. Por isso é que me estam sempre a sair estas coisas sem sentido pelo caminho da boca."
"Se me perguntassem um dia quais os maiores dos meus defeitos, iam dar-me muito trabalho, porque me obrigariam a estar durante umas mil horas sentada (sou hiperactiva e estar sentada dói) e a gastar duas resmas de papel (pouco ecológico lindinhos!). Posso jurar-vos que não escreveria baboseiras tontas como "sou muito inocente", "confio demasiado nos outros" ou "gosto demais das pessoas", seriam defeitos à séria, daqueles que enervam, incomodam e, por vezes chegam a causar dano.
Há um defeito, no entanto, que me parece digno de destaque, por não ser bem um defeito mas antes uma avaria. Falo demais. Por demais entenda-se um excesso que só pode ser ilustrado por um débito de palavras que ocorre com a mesma velocidade a que uma metralhadora descarrega munições! Não que tenha sempre coisas interessantes para dizer, muito pelo contrário, é porque pura e simplesmente não consigo parar de falar. Pior acampanho esta incontinência verbal de gestos igualmente exagerados que já levaram muito coleguinha meu a pensar numa epilepsia. Overacting some people say.
Quem lê este blogue sabe que nasci em Angola, numa altura conturbada, onde, até os lençóis onde a minha querida mãe se deitou foram levados de casa. Os cuidados perinatais estavam longe de qualquer dignidade humana e por isso as senhoras da maternidade, mázonas, deixaram-me avariar ou então esqueceram-se de ver se estavam lá as peças todas e repor as que faltavam.
Então meus doces amigos não falo muito porque sou chata, falo muito, porque me faltam peças. Faltam-me, mais especificamente, o travão da língua e o filtro do cérebro. Por isso é que me estam sempre a sair estas coisas sem sentido pelo caminho da boca."